Resumo:
Critica a responsabilidade compartilhada entre o Poder Executivo e o Congresso Nacional na elaboração do orçamento de 1949. Argumenta que, embora o Congresso tenha suas culpas, o Executivo se isenta de responsabilidade ao devolver o projeto sem sanção. Destaca que o governo apresentou uma proposta insincera, omitindo gastos obrigatórios para alegar um orçamento equilibrado. Com isso, o Executivo tenta transferir a culpa pelo déficit ao Legislativo. No entanto, a função do Congresso deveria ser corrigir os erros do Executivo, criando um orçamento deficitário, mas que refletisse a realidade. Menciona que, apesar de o Legislativo ter aumentado despesas, a culpa ainda recai sobre o governo por não agir para evitar essa situação, permitindo que o Congresso fosse criticado enquanto ele próprio tentava se redimir. Conclui que, no atual cenário, a culpa do Executivo é maior, pois não fez esforços para conseguir um orçamento melhor e acabou deixando que a desordem imperasse.