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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-11-01T13:00:18Z
dc.date.available 2024-11-01T13:00:18Z
dc.date.issued 1949-02-11
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6502
dc.description.abstract Denuncia a realidade de arbitrariedades e abusos de poder cometidos pela polícia sob o regime atual, comparando-o com o regime policial instaurado em 1937. Questiona a eficácia das garantias constitucionais dos cidadãos, exemplificando a situação com um caso em Santo Ângelo, onde um delegado de polícia censurou a correspondência de um suspeito sem qualquer respaldo legal. Enfatiza que essa ação não apenas viola o sigilo da correspondência, garantido pela Constituição, mas também revela a fragilidade da lei diante da autoridade policial, que age “ex propria autoritate”. Critica a normalização da violência policial e a falta de accountability, alertando que, embora o suspeito em questão pudesse ser culpado, essa abordagem pode levar à perseguição de inocentes no futuro. Conclui que, mesmo que a vítima fosse um criminoso, a violação das garantias individuais deve ser combatida para evitar que qualquer cidadão se torne alvo de abusos. A conscientização dos cidadãos é essencial para resistir a essa dinâmica opressiva, que ameaça a democracia e os direitos individuais. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Arbitrariedades; Polícia; Censura; Violência; Poder; Criminoso pt_BR
dc.title Microscópio (1949-02-11) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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