Resumo:
Analisa a turbulência política no Brasil, antecipando reviravoltas na corrida presidencial. Menciona a possibilidade de alianças entre políticos influentes, como Ademar de Barros e Getúlio Vargas, e expressa preocupação com o cenário de candidaturas em meio à confusão partidária. A entrevista com Valter Jobim revela seu descontentamento com a ideia de um governo estritamente partidário, ou faccioso, que se aproveita do Estado para beneficiar um partido em detrimento da coletividade. Pilla enfatiza a necessidade de evitar retrocessos no sistema político, que já sofreu com práticas corruptas no passado. O papel do Partido Libertador é destacado, e ele menciona a importância de manter a independência da Assembleia Legislativa em relação ao Executivo. Sobre os candidatos à presidência, ele observa que ainda não há candidaturas formalmente lançadas, mas acredita que o brigadeiro Eduardo Gomes tem crescido em popularidade. Também aborda a questão da reforma constitucional, defendendo a transição para um regime parlamentarista, que, segundo ele, reduziria a agitação política típica das campanhas presidenciais. Expressa otimismo em relação ao cenário político do Rio Grande do Sul, destacando a existência de um verdadeiro poder legislativo e a disposição dos libertadores para enfrentar desafios futuros. Finalmente, discute sua posição em relação aos subsídios parlamentares, optando por destinar o aumento a fins coletivos, reafirmando seu compromisso com a integridade política.
