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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-11-01T14:28:02Z
dc.date.available 2024-11-01T14:28:02Z
dc.date.issued 1949-04-05
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6522
dc.description.abstract Responde a críticas sobre a incoerência dos deputados que apoiaram a emenda constitucional para estabelecer o parlamentarismo, após terem assinado uma constituição presidencialista há quase três anos. Destaca que, embora os críticos apontem essa mudança como incoerente, na verdade, a evolução do pensamento e das circunstâncias políticas justifica a nova posição. Argumenta que, ao longo do tempo, as razões que levaram à assinatura da constituição presidencialista mudaram, assim como a composição dos partidos políticos. Observa que, na época da constituição anterior, havia uma tradição presidencialista, mas agora, nenhum partido se opõe ao parlamentarismo, e muitos deputados estão convencidos da necessidade dessa reforma. Critica a ideia de que a constituição deve ser imutável, enfatizando que um documento constitucional é uma obra soberana e que as divergências de opinião são naturais dentro desse contexto. Assim, a assinatura da emenda por deputados, independentemente de sua posição anterior, não deve ser vista como incoerência, mas sim como um ato de adaptação à realidade política do país. pt_BR
dc.subject Incoerência; Parlamentarismo; Presidencialismo; Deputados; Tradicionalismo político; Constituição pt_BR
dc.title Microscópio (1949-04-05) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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