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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-01T14:35:18Z | |
dc.date.available | 2024-11-01T14:35:18Z | |
dc.date.issued | 1949-04-06 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6524 | |
dc.description.abstract | Critica as "disparatadas críticas" à emenda parlamentarista da Constituição, ressaltando um argumento comum de que a reforma violaria a lei e o regime estabelecido. Esclarece que violar a Constituição implica em transgredir suas disposições, enquanto modificar ou substituir uma lei de forma regular não constitui uma violação. Afirma que, ao alterar a Constituição, ela passa a ser uma nova norma, e a transformação do presidencialismo para o parlamentarismo, se feita corretamente, não a contraria. Defende que a Constituição deve ser respeitada enquanto estiver em vigor, mas não deve ser petrificada ou imutável. O parlamentarismo, segundo ele, deve ser visto como um instrumento de governo que pode se adaptar às necessidades e vontades da nação, e não como um tabu que não pode ser questionado. Sugere que, ao criticar a reforma, os opositores estão colocando um regime acima dos interesses e sentimentos do povo, o que, na sua visão, é uma abordagem equivocada e desatualizada. | pt_BR |
dc.subject | Emenda parlamentarista; Constituição; Violação; Modificação; Regime; Instrumento de governo; Imobilização | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1949-04-06) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |