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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-29T11:42:28Z | |
dc.date.available | 2024-11-29T11:42:28Z | |
dc.date.issued | 1949-09-27 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6623 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre a falta de responsabilização dos governantes no Brasil, especialmente no contexto do sistema presidencialista. O jornalista Orlando Dantas expressa sua decepção com a investigação sobre os recursos financeiros do SESI e SESC, que, apesar de evidenciar a má gestão e os abusos, resultou no arquivamento do inquérito. Pilla observa que, no sistema presidencialista, o Congresso é impotente diante do Executivo, sendo incapaz de punir ou influenciar as ações governamentais. Destaca que a independência declarada dos poderes no Brasil acaba por desvirilizar o Legislativo, tornando-o submisso ao Executivo, que controla recursos e ações sem ser responsabilizado. Compara essa situação com o regime parlamentar, onde o governo é politicamente responsável. No parlamentarismo, a sanção política, como o voto de censura ou desconfiança, poderia responsabilizar diretamente o governo por suas falhas, e a Justiça também agiria prontamente em casos de ilegalidades. Sugere que, no regime parlamentar, a corrupção e os abusos não teriam o mesmo espaço, pois a fiscalização e a responsabilização política são mais eficazes. Revela a crítica de Pilla ao presidencialismo como um sistema que enfraquece o Legislativo e permite a irresponsabilidade no poder executivo, impedindo uma ação decisiva e eficaz contra a imoralidade na administração pública. | pt_BR |
dc.subject | Recursos financeiros; SESI; SESC; Presidente da República; Congresso; Impotência; Corrupção; Responsabilidade política | pt_BR |
dc.title | Não, Não Poderia Acontecer (1949-09-27) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |