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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-29T13:27:18Z | |
dc.date.available | 2024-11-29T13:27:18Z | |
dc.date.issued | 1950-03-01 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6646 | |
dc.description.abstract | Critica a omissão do governo federal diante da crise em Alagoas, onde o poder estadual tem violado direitos fundamentais e ameaçado os Poderes Legislativo e Judiciário. Embora a Constituição limite a intervenção federal nos Estados, argumenta que existem outros recursos políticos disponíveis ao presidente para manifestar sua desaprovação e pressionar pela mudança de comportamento do governo estadual. Destaca que, apesar de proclamar pesar pela situação em Alagoas, o presidente não usou esses recursos políticos para resolver o problema. Vê a inação do governo federal como uma cumplicidade com o autoritarismo do governador Silvestre Péricles, considerando a postura do presidente como conivente com os abusos. Para ele, essa atitude reflete a persistência de uma cultura política de “amigos e compadres” no Brasil, onde as relações pessoais e políticas prevalecem sobre o cumprimento dos deveres institucionais. Sugere que a República continua sendo governada por interesses pessoais, e o silêncio do presidente diante da crise em Alagoas é mais uma prova desse sistema de favorecimento e proteção mútua. Conclui que, ao não agir, o governo federal tem se tornado cúmplice dos abusos no Estado. | pt_BR |
dc.subject | Governo Federal; Alagoas; Constituição; Intervenção; Recursos Políticos; Abusos; Sistema Político | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1950-03-01) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |