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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-29T13:49:35Z | |
dc.date.available | 2024-11-29T13:49:35Z | |
dc.date.issued | 1950-01-20 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6654 | |
dc.description.abstract | Ao comentar as acusações de Getúlio Vargas contra a suposta intervenção de Spruille Braden e Adolfo Berle na política brasileira, reflete sobre o conceito de nacionalismo e a intervenção estrangeira. O nacionalismo extremo, que vê a presença externa como um ataque à soberania nacional, é criticado por Pilla como uma visão ultrapassada. Para ele, o mundo moderno, com sua crescente interdependência, exige uma compreensão diferente: o que acontece em um país afeta outros, e a unidade nacional não pode ser vista como isolada das interações globais. Argumenta que, no contexto pós-Segunda Guerra Mundial, com a derrota dos regimes autocráticos, a luta entre autocracia e democracia continua a ser relevante. A ideia de que democracias e autocracias podem coexistir pacificamente é rejeitada, já que os regimes antagônicos representam visões de mundo incompatíveis. Justifica a intervenção dos Estados Unidos, destacando que, após a vitória democrática, seria natural que os vencedores buscassem consolidar os ideais democráticos, removendo as ameaças autocráticas remanescentes. Portanto, vê a atuação de Braden e Berle não como uma intervenção indevida, mas como um esforço legítimo para assegurar a continuidade da democracia no Brasil, considerando a situação internacional pós-guerra e a responsabilidade dos Estados Unidos em apoiar os ideais democráticos. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Nacionalismo; Intervenção; Getúlio Vargas; Democracia; Autocracia; Spruille Braden; Adolfo Berle; Estados Unidos; Segunda Guerra Mundial; Soberania | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1950-01-20) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |