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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-29T14:22:58Z | |
dc.date.available | 2024-11-29T14:22:58Z | |
dc.date.issued | 1950-04-26 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6666 | |
dc.description.abstract | Comenta a violência perpetrada por soldados da Aeronáutica em uma ação de assalto à polícia, destacando a selvageria do ato, mas sugerindo que, de certa forma, ele deve ser visto como uma "advertência". Contextualiza o ocorrido dentro de um cenário mais amplo de violência policial que, segundo ele, se tornou a norma no Brasil desde 1937. Critica a persistência do regime policial, onde a polícia, apesar do que estabelece a Constituição de 1946, continua a ser a verdadeira força dominante no país. Para ele, a violência policial é uma prática constante e aceitável pelas autoridades, criando um ciclo de brutalidade que oprime os cidadãos e legitima abusos. Argumenta que, em vez de proteger os cidadãos, a polícia se tornou uma organização de repressão contra o povo. Esse sistema de violência sistematizada explica, segundo ele, as explosões de violência contra a polícia, que, embora condenáveis, são reações naturais a um estado de opressão crônica. Sugere que a violência que recai sobre os militares ou autoridades, em vez de ser vista como algo isolado, é uma consequência de um ciclo de violência institucionalizado. | pt_BR |
dc.subject | Violência policial; Regime policial; Brutalidade; Repressão; Violência institucionalizada | pt_BR |
dc.title | Microscópio: Violência contra Violência (1950-04-26) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |