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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-11-29T14:25:19Z | |
dc.date.available | 2024-11-29T14:25:19Z | |
dc.date.issued | 1950-04-29 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6667 | |
dc.description.abstract | Analisa a anulação da concorrência para a exploração da Loteria Federal pelo presidente da República, discutindo os possíveis motivos e implicações do ato. Destaca que, embora a decisão tenha gerado reações, alguns a veem como uma medida de moralidade administrativa, enquanto outros a consideram uma resposta a interesses pessoais. Chama atenção para a natureza do negócio das loterias, que, apesar de serem apresentadas como uma fonte de recursos para a assistência social, se transformam em um grande benefício para poucos, com o Estado recebendo uma parcela mínima dos lucros, enquanto os concessionários lucram exorbitantemente. Também menciona um projeto de lei que propôs no ano anterior, visando transformar a exploração das loterias em um negócio público, com um ente autônomo responsável por sua gestão. Critica o atual sistema, onde a exploração é privatizada e beneficia interesses privados. Sugere que o governo, ao abrir uma nova concorrência, deve agir de maneira cautelosa e em conformidade com a moralidade administrativa, deixando claro que, caso não altere o sistema, estará apenas perpetuando uma distribuição de benefícios para amigos e aliados políticos. | pt_BR |
dc.subject | Loteria Federal; Moralidade administrativa; Concorrência; Negócios privados; Projeto de lei; Exploração pública | pt_BR |
dc.title | Microscópio: A Loteria e o Governo (1950-04-29) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |