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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-12-03T11:38:44Z | |
dc.date.available | 2024-12-03T11:38:44Z | |
dc.date.issued | 1950 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6681 | |
dc.description.abstract | Discute a delicada situação política do Brasil, destacando as declarações do General Canrobert Pereira da Costa sobre a candidatura de Getúlio Vargas à Presidência. Argumenta que, embora ele tenha sido um crítico fervoroso de Vargas, não se pode impedir sua candidatura de forma ilegal ou antidemocrática. Reconhece que Vargas, após ser libertado em 1945, tornou-se um cidadão com os mesmos direitos políticos que qualquer outro. Para ele, qualquer tentativa de bloquear sua candidatura fora dos limites da Constituição seria um golpe, minando a democracia conquistada em 1930. Reflete que as classes armadas, responsáveis pela Revolução de 1930, têm o direito de se preocupar com a preservação da democracia, mas não devem intervir na eleição. Se Vargas, após a eleição, tentar instaurar novamente um regime autoritário, aí sim, as classes armadas teriam o direito de intervir para defender a democracia. No entanto, qualquer intervenção antes da posse de Vargas, com o intuito de impedi-lo de assumir a presidência, seria uma violação da Constituição e um retrocesso para o regime democrático. Conclui que a única maneira de preservar a democracia é reagir apenas caso Vargas tente infringir o regime democrático após sua posse, não antes. Critica qualquer tentativa de impedir uma eleição democrática, ressaltando que as classes armadas devem se concentrar em defender a Constituição, não manipulá-la. | pt_BR |
dc.subject | Getúlio Vargas; Candidatura; Intervenção; Constituição; Democracia; Revolução de 1930; Ditadura | pt_BR |
dc.title | A Candidatura Getúlio Vagas e a Defesa do Regime (1950) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |