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Microscópio: Rondon e o Prêmio da Paz (1950)

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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-12-03T12:04:56Z
dc.date.available 2024-12-03T12:04:56Z
dc.date.issued 1950
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6688
dc.description.abstract Reflete sobre o Prêmio Nobel da Paz e o legado de Alfred Nobel, criador da dinamite, que, ao se horrorizar com a destruição causada por seu invento, destinou sua fortuna para a promoção da paz mundial. Entre os muitos candidatos anuais ao prêmio, destaca-se o nome de Rondon, o sertanista brasileiro, que, segundo o escritor francês H. Badet, possui uma obra tão notável que justificaria sua candidatura ao prêmio. Destaca a importância da missão de Rondon, que, além de buscar a paz entre as nações, dedicou sua vida à integração de povos indígenas na sociedade, buscando restaurar a liberdade e dignidade de grupos excluídos da humanidade. Sua ação não se limitou ao sertão, pois Rondon também desempenhou um papel diplomático crucial nas relações internacionais. À frente da Comissão Mista Internacional Peru-Colômbia, ele ajudou a resolver disputas entre os dois países, promovendo um pacto de amizade que preconizava a resolução de conflitos por meios jurídicos, em vez de recorrer à guerra. Conclui que, na época turbulenta em que vivemos, poucos indivíduos prestaram serviços à fraternidade tão significativos quanto Rondon, tornando sua candidatura ao Prêmio Nobel da Paz indiscutivelmente merecida. pt_BR
dc.subject Prêmio Nobel da Paz; Rondon; Diplomacia; Fraternidade; Comissão Mista Internacional; Soluções jurídicas pt_BR
dc.title Microscópio: Rondon e o Prêmio da Paz (1950) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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