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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-12-03T12:07:57Z | |
dc.date.available | 2024-12-03T12:07:57Z | |
dc.date.issued | 1950-07-13 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6689 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre a crise ministerial na França, que durou vinte dias até a formação de um novo governo. Durante esse período, ele destaca que, apesar da ausência de um gabinete, o governo continuou funcionando normalmente, com a administração pública seguindo as leis e o orçamento em vigor. O Presidente da República desempenhou um papel central, o que, segundo Pilla, é comum em períodos de crise ministerial, reforçando a importância do cargo no sistema político. Outro ponto abordado é a entrada dos socialistas no novo gabinete, após sua ausência no governo anterior. Observa que, embora os socialistas tivessem contribuído para a queda do governo anterior devido a divergências na política financeira, era necessário que assumissem a responsabilidade pela situação. Inicialmente, tentaram impor sua política, mas acabaram transigindo, adaptando-se à realidade, para garantir a continuidade do governo. Elogia o processo de reajustamento das correntes de opinião durante a crise, destacando que isso reflete a verdadeira democracia. No sistema presidencialista, o governo poderia continuar mesmo contra a maioria do Congresso, mas isso poderia gerar perturbações. Conclui que, se os socialistas tivessem recusado colaborar, a solução seria a dissolução parlamentar, uma prática legítima em uma democracia. | pt_BR |
dc.subject | Crise ministerial; Governo francês; Socialistas; Política financeira; Democracia; Administração pública; Dissolução parlamentar | pt_BR |
dc.title | Microscópio: A Crise Francesa (1950-07-13) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |