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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-12-03T12:13:22Z | |
dc.date.available | 2024-12-03T12:13:22Z | |
dc.date.issued | 1950-08-20 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6691 | |
dc.description.abstract | Comenta sobre a proposta do ministro Ribeiro da Costa que sugeriu negar a posse ao Getúlio Vargas caso ele fosse eleito novamente, por ter faltado a um compromisso anterior. Expressa discordância com a ideia de o Congresso negar a posse, afirmando que tal atitude seria contraditória, já que o sistema político brasileiro não possui o poder de onipotência parlamentar como o britânico. Argumenta que, se Vargas fosse eleito democraticamente, todas as alegações contra ele perderiam seu valor diante da soberania do eleitorado. Defende que o Congresso, como representante da soberania popular, não teria autoridade para se sobrepor à vontade clara e direta do povo, expressa por meio das eleições. Também menciona uma hipótese onde o Congresso poderia agir em sentido contrário à vontade popular, caso o eleito fosse apenas apoiado por uma maioria relativa, ou seja, não tivesse a maioria da nação. Neste caso, a atuação do Congresso seria questionável, pois, ao agir dessa forma, ele se colocaria acima da vontade popular. | pt_BR |
dc.publisher | Diário de Notícias | pt_BR |
dc.subject | Getúlio Vargas; Eleições; Soberania popular; Congresso; Ministro Ribeiro da Costa; Democracia; Autoridade do Congresso | pt_BR |
dc.title | Microscópio: A Onipotência Parlamentar e as Suas Limitações (1950-08-20) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |