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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-05T11:43:38Z | |
dc.date.available | 2025-02-05T11:43:38Z | |
dc.date.issued | 1950-09-21 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6791 | |
dc.description.abstract | Discute a ideia de que, para a verdadeira realização da democracia, não basta que haja uma constituição democrática e o exercício formal do voto. Destaca que, além das condições formais, é fundamental que os cidadãos possuam uma consciência cívica. Em uma democracia, o povo não deve ser governado por um senhor, mas por si mesmo, diretamente ou indiretamente. Para que isso aconteça, é crucial que o povo tenha uma compreensão clara do bem comum e seja capaz de distinguir entre os interesses privados e o interesse geral. Critica o fato de, em algumas democracias, o povo votar sem ter noção do impacto de suas escolhas, o que pode resultar em um governo que, apesar de parecer democrático, na prática vai contra o interesse geral. A confusão entre interesse privado e bem comum é apontada como um grande perigo para a democracia. Argumenta que a verdadeira democracia ocorre quando os cidadãos compreendem que o bem comum também reflete seus próprios interesses de longo prazo, como liberdade, prosperidade e segurança. Para ele, o voto deve ser guiado por uma clara noção do interesse coletivo, não por interesses pessoais ou subalternos. Afirma que, sem uma consciência do bem comum, o voto perde sua legitimidade e se torna uma distorção do processo democrático. A verdadeira democracia, segundo Pilla, não exige altruísmo generalizado, mas um egoísmo amplo, no sentido de que a defesa do bem coletivo também beneficia o indivíduo. | pt_BR |
dc.subject | Constituição Democrática; Voto; Condições Formais; Liberdade; Prosperidade; Segurança; Voto Legítimo | pt_BR |
dc.title | A Condição Fundamental da Democracia (1950-09-21) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |