Mostrar el registro sencillo del ítem
dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-05T14:13:16Z | |
dc.date.available | 2025-02-05T14:13:16Z | |
dc.date.issued | 1951-01-16 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6830 | |
dc.description.abstract | Analisa a situação política com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, destacando que, embora a eleição de Vargas tenha sido contestada por críticos que defendem a necessidade de uma nova eleição, o processo eleitoral de 3 de outubro provavelmente chegará ao seu fim sem maiores obstáculos. Aponta que, uma vez empossado, Vargas deveria contar com a oposição dos candidatos derrotados, representando tendências políticas e princípios diferentes. No entanto, antecipa que, em vez de formar uma oposição coerente, os perdedores provavelmente se submeterão ao vencedor, o que caracteriza um fenômeno de subserviência política. Destaca que, com o grande poder concentrado nas mãos do presidente, a influência dele sobre os demais poderes do Estado é avassaladora, enfraquecendo a federação e os governadores. Essa centralização de poder, que remonta ao modelo de Campos Sales, submete os Estados ao governo federal, tornando-os simples tutelados, incapazes de resistir à vontade do presidente. Observa que o fortalecimento da União resulta na perda de autonomia dos Estados, que se tornam dependentes das decisões do poder central. Conclui que a situação reflete uma distorção do sistema democrático, onde, em vez de uma oposição legítima e crítica, há uma entrega dos adversários à autoridade central, impulsionados pelo medo da represália ou pela busca de favores políticos. | pt_BR |
dc.subject | Oposição; Poder central; Eleição; Federalismo; Tutela dos Estados; Política dos governadores | pt_BR |
dc.title | Preito de Vassalagem (1951-01-16) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |