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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-12T12:57:37Z | |
dc.date.available | 2025-02-12T12:57:37Z | |
dc.date.issued | 1952 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6980 | |
dc.description.abstract | Responde a uma crítica sobre a representação proporcional e a existência de pequenos partidos no Brasil. O articulista do Correio da Manhã questiona a importância de partidos como o PRT, PST e PTN, sugerindo que esses partidos não defendem ideologias consistentes. Refuta essa crítica, destacando que, apesar de seu tamanho reduzido, o Partido Libertador, por exemplo, possui uma ideologia clara e uma ética própria. Ele argumenta que o sistema de representação proporcional é essencial para garantir que até os menores partidos tenham a oportunidade de se expressar na política. Para Pilla, a existência desses partidos, por menores que sejam, é válida, pois eles representam ideias que podem ser relevantes para a sociedade. Também questiona a tentativa de sufocar partidos em seu estágio inicial, defendendo que a democracia deve permitir a expressão e o desenvolvimento de diferentes ideologias, independentemente do tamanho ou da popularidade dos partidos. Em sua visão, a representação proporcional assegura que até as minorias políticas possam participar da vida democrática, garantindo a pluralidade e a diversidade de ideias. | pt_BR |
dc.subject | Partidos; Representação Proporcional; Minorias; Ideologia; Partido Libertador; Ética; Convicções; Sistema Eleitoral | pt_BR |
dc.title | Os Pequenos Partidos (1952) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |