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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-12T13:07:09Z | |
dc.date.available | 2025-02-12T13:07:09Z | |
dc.date.issued | 1952-04-10 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6983 | |
dc.description.abstract | Aborda a questão do perigo comunista no Brasil, reconhecendo sua existência, mas alertando para a complexidade da situação. O comunismo no Brasil não é uma ameaça inexistente, mas a repressão ao Partido Comunista, embora tenha suprimido sua atuação legal, apenas intensificou a atividade clandestina e ilegal. Argumenta que, embora o partido tenha sido proscrito, a ideologia comunista persiste, e o perigo é crescente, dado o contexto social e econômico do Brasil, como a incultura da população, dificuldades econômicas e crises políticas. O país está em uma situação vulnerável, e o comunismo pode se fortalecer ainda mais se houver um desencanto popular com as promessas falhas do governo. No entanto, Pilla alerta que a ameaça comunista não deve ser exagerada. Ele critica a criação de uma "psicose do medo", que pode ser manipulada por grupos políticos para gerar pânico e justificar medidas autoritárias, como aconteceu em 1937 com Getúlio Vargas. Nesse contexto, exorta os democratas a estarem atentos e a não se resignarem, pois, se o Congresso ceder às pressões e abdicar de suas prerrogativas democráticas, a nação poderá ser arrastada para uma situação mais grave. A palavra final caberia às Forças Armadas, mas, segundo ele, elas devem agir dentro dos princípios democráticos, com o apoio da nação e suas forças políticas. | pt_BR |
dc.subject | Perigo; Partido Comunista; Ideologia; Crises Políticas; Getúlio Vargas; Estado Novo; Autoritarismo | pt_BR |
dc.title | O Jogo Anti-Democrático (1952-04-10) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |