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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-02-12T13:47:03Z | |
dc.date.available | 2025-02-12T13:47:03Z | |
dc.date.issued | 1952-02-23 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6994 | |
dc.description.abstract | Faz uma crítica contundente à tentativa de sufocar a liberdade de imprensa e rádio no Brasil, em uma estratégia similar àquela empreendida por Juan Domingo Perón na Argentina. O jornalista Assis Chateaubriand denuncia que a "canibalização" das rádios livres, por meio da concorrência desleal das estações oficiais, está em andamento, com a Rádio Nacional, controlada pelo governo, atuando para enfraquecer outras emissoras, desviando seus profissionais e recursos. Pilla sugere que, embora Chateaubriand não acuse diretamente Getúlio Vargas de ser responsável por essa ação, ele sabe que a supressão da liberdade de expressão é parte do programa do presidente, que busca controlar e neutralizar os meios independentes. Revela uma crítica à política de Getúlio Vargas, que, por meio de decretos e medidas interventoras, tenta controlar e enfraquecer a imprensa e o rádio, promovendo uma ditadura constitucional. Também questiona a aparente contradição dos jornalistas que defendem o presidencialismo, um regime que limita a liberdade de crítica, em vez de apoiar um sistema democrático real, como o parlamentarismo, onde a imprensa exerce maior influência sobre o governo. Em um regime presidencialista, a imprensa e o rádio têm um papel reduzido, e a corrupção e a manipulação política se tornam mais evidentes. Conclui sugerindo que a preferência por um governo autoritário pode ser motivada pela conveniência de certos interesses. | pt_BR |
dc.subject | Liberdade de Imprensa; Getúlio Vargas; Ditadura Constitucional; Rádio Nacional; Intervencionismo; Parlamentarismo; Corrupção | pt_BR |
dc.title | Vantagens da Corrupção (1952-02-23) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |