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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-03-06T17:40:44Z | |
dc.date.available | 2025-03-06T17:40:44Z | |
dc.date.issued | 1954-09-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/7449 | |
dc.description.abstract | Critica duramente o sistema presidencialista de governo, considerando-o como um modelo imobilista e antiquado. Ele afirma que o sistema presidencial tem suas raízes em práticas autocráticas das antigas colônias britânicas, e enquanto nas ilhas britânicas o sistema evoluiu, nos Estados Unidos ele permanece praticamente intacto desde o século XVIII. Argumenta que o presidencialismo é doutrinariamente imperfeito, pois divide o poder de forma ineficaz, gerando atritos e falta de coordenação. Além disso, o modelo presidencialista não permite o desenvolvimento e a educação política da população, já que a opinião pública só exerce influência de forma esporádica. Historicamente, ele associa o presidencialismo a um ciclo de ditaduras, revoluções e golpes de Estado, especialmente na América Latina, devido à dificuldade de substituir um governo inepto dentro do sistema constitucional. Aponta que, nas grandes crises, o modelo leva inevitavelmente a soluções extralegais, como intervenções à margem da lei. Sugere que o processo de queda dos gabinetes, que é natural e fisiológico, é um método mais eficiente de resolver crises políticas, em vez de manter o presidencialismo como uma estrutura rígida que só leva a mais problemas. | pt_BR |
dc.subject | Sistema Presidencialista; Imobilização; Poder Público; Atrito; Ditaduras; Revoluções; Golpes de Estado; Crises | pt_BR |
dc.title | Microscópio: A Prática (1954-09-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |