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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-03-07T12:44:03Z | |
dc.date.available | 2025-03-07T12:44:03Z | |
dc.date.issued | 1954-12-30 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/7517 | |
dc.description.abstract | Critica a persistência no sistema presidencialista, destacando as falácias que justificam sua continuidade, como a alegação de que o problema está na "péssima educação" do povo brasileiro. Argumenta que os defensores do presidencialismo, como o articulista Luís Silveira Melo, não reconhecem que o sistema falhou em nosso país, apesar de décadas de tentativas. O ponto central da crítica é que, se após 65 anos de prática o sistema ainda não funciona, não há razão para acreditar que a educação política do povo brasileiro irá melhorá-lo no futuro. A sugestão de que a solução está na educação, portanto, é um raciocínio "absurdo", pois não há garantia de que a situação melhorará com o tempo. Propõe que, ao invés de insistir em um modelo que já demonstrou suas falhas, é mais razoável adotar um sistema que se adapte melhor às condições políticas e sociais do Brasil. Ele enfatiza que, enquanto o presidencialismo deseduca e perverte a prática democrática, o parlamentarismo é um sistema que educa para a democracia. A conclusão é clara: a mudança é necessária e urgente, antes que seja "demasiado tarde", pois continuar com o presidencialismo é sacrificar os fins em nome de um meio que claramente não funciona. | pt_BR |
dc.subject | Educação; Brasil; Mudança; Parlamentarismo; Democracia; Condição Social; Fracasso; Futuro | pt_BR |
dc.title | Microscópio: Política do Absurdo (1954-12-30) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |