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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-03-07T13:22:08Z | |
dc.date.available | 2025-03-07T13:22:08Z | |
dc.date.issued | 1955-01-09 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/7527 | |
dc.description.abstract | Concorda com Aliomar Baleeiro, que afirma a falta de líderes no Brasil, mas discorda dele ao afirmar que, além dos líderes, também falta uma elite dirigente no país. Argumenta que a falta de chefes é um reflexo do desaparecimento quase total dessa elite, que deveria gerar os líderes. Para ele, o conceito de elite dirigente é dinâmico e funcional, e não se restringe a uma classe social fechada, como Baleeiro pensa. Em vez disso, deve ser uma categoria de pessoas influentes e capazes, selecionadas por um processo de seleção social e política. Destaca que, em países como a Inglaterra, a elite dirigente não foi exclusivamente composta pela nobreza e que, atualmente, até pessoas da classe operária fazem parte dela. Para ele, uma verdadeira elite dirigente pode ser formada em uma democracia, ao contrário do que Baleeiro sugere. Pilla também endossa a proposta do presidente Café Filho de restituir ao país a elite dirigente perdida, e vai além, sugerindo que o sistema parlamentar é o mais apto para formar esses homens públicos. A solução de Pilla, portanto, envolve não apenas a criação de líderes, mas também a reconstrução de uma elite dirigente funcional, o que ele acredita ser possível por meio de um sistema parlamentar, mais eficaz para a formação de políticos qualificados. | pt_BR |
dc.subject | Aliomar Baleeiro; Crise; Elites; Classe Operária; Presidente Café Filho; Sistema Parlamentar; Classe Social | pt_BR |
dc.title | Microscópio: Elites e Líderes (1955-01-09) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |