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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-03-14T13:58:02Z | |
dc.date.available | 2025-03-14T13:58:02Z | |
dc.date.issued | 1955-11-19 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/7691 | |
dc.description.abstract | Descreve a República Brasileira como surgida de um golpe militar, onde, segundo alguns historiadores, a boa-fé de Deodoro da Fonseca foi enganada ao acreditar que exigia apenas a troca do ministério. A partir desse evento, a República se consolidou com muitos conflitos, durante os quais as Forças Armadas tiveram papel ativo. A ordem civil foi restabelecida por Prudente de Morais, que, com sua liderança, superou uma situação tensa, quando seu ministro da Guerra também foi deposto. Ao longo do meio século seguinte, o Brasil vivenciou várias revoltas e sedições militares, muitas das quais tornaram-se lendárias. Mesmo com a participação limitada do Brasil em conflitos mundiais, o país enfrentou um período de turbulência interna. Destaca que, ao contrário das repúblicas latino-americanas, o Brasil não viveu sob caudilhismo militar, pois os levantes militares visavam corrigir falhas no regime democrático, em vez de buscar poder pessoal. Contudo, à medida que a degradação política avançava, tornava-se inevitável a ascensão do caudilhismo militar, exemplificado pela rebelião de um general contra o presidente da República, que no exercício de suas funções constitucionais, o destituía de sua posição. Esse movimento, apresentado como uma defesa da Constituição, revela a crise do regime e a falha em implementar reformas necessárias para evitar o agravamento do problema político do país. | pt_BR |
dc.subject | Golpe Militar; Deodoro da Fonseca; Boa-Fé; Proclamação; Regime; Forças Armadas; Ordem Civil; Prudente de Morais; Revoltas | pt_BR |
dc.title | Microscópio: A Degradação do Regime (1955-11-19) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |