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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2025-04-09T18:12:18Z | |
dc.date.available | 2025-04-09T18:12:18Z | |
dc.date.issued | 1958-02-25 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/8055 | |
dc.description.abstract | Raul Pila expressa sua oposição à participação da oposição na Mesa da Câmara, destacando sua visão sobre o processo. Embora tenha sido contrário no ano anterior por motivos políticos, ele apresenta uma perspectiva distinta sobre a questão. Argumenta que a Mesa não deve ser tratada como uma simples comissão, onde a proporcionalidade partidária se aplica. Em vez disso, ele vê a Mesa como o órgão diretor da Câmara, e não uma extensão dos partidos. Para ele, a escolha dos membros da Mesa deve ser interna à Câmara, sem a interferência direta dos partidos políticos, pois trata-se de uma questão interna da Casa, não de uma questão partidária. O deputado critica a prática de distribuir os cargos da Mesa de forma proporcional entre os partidos, considerando-a errônea. Ele ressalta que esse procedimento resulta em uma composição heterogênea, frágil e sem autoridade. Pila acredita que a escolha dos membros da Mesa deve ser feita com base nas qualificações e atributos necessários para o cargo, e não pela simples indicação de correligionários. Para ele, o processo atual enfraquece a Mesa, comprometendo sua capacidade de governar de forma eficaz. O deputado defende uma mudança na forma de composição da Mesa, priorizando a competência e a autoridade em vez de uma lógica de representação partidária. | pt_BR |
dc.subject | Raul Pila; Oposição; Câmara; Partidos; Autoridade; Deputado | pt_BR |
dc.title | Definição de Raul Pilla sobre a mesa da câmara | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |