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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2025-04-15T14:30:00Z
dc.date.available 2025-04-15T14:30:00Z
dc.date.issued 1959-06-29
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/8267
dc.description.abstract Analisa as dificuldades enfrentadas pelo Partido Social Democrático (PSD) na escolha de um candidato para a presidência, destacando a candidatura do Marechal Lott como uma solução arriscada. O autor explica que, apesar de a candidatura de Lott ser apoiada por um pequeno grupo dentro do partido, ela poderia resultar em um governo pessoal, com um caráter muito mais autoritário e distante dos ideais do PSD. Pilla sugere que o partido, em sua maioria, teme esse risco e preferiria explorar outras alternativas, como o apoio a candidatos externos, como o ex-governador de São Paulo, Jânio Quadros. A candidatura de Jânio Quadros, com sua forte mística e apelo popular, poderia ser mais segura para o PSD, apesar de sua mentalidade anti-partidária. No entanto, o autor defende que a verdadeira solução para a crise política do país seria a adoção do parlamentarismo. Essa mudança permitiria ao PSD continuar governando sem arriscar os resultados de uma eleição direta, que depende da popularidade pessoal dos candidatos. O parlamentarismo, segundo Pilla, traria uma maior responsabilidade política e uma governança mais estável, beneficiando tanto o país quanto o partido. No entanto, ele aponta que, devido à mesquinhez do cenário político brasileiro, essa reforma provavelmente não seria adotada. pt_BR
dc.subject Partido Social Democrático; Candidatura; Marechal Lott; Governo Pessoal; Alternativas; Jânio Quadros pt_BR
dc.title O PSD e a Sucessão pt_BR
dc.type Other pt_BR


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