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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2025-04-16T16:05:41Z
dc.date.available 2025-04-16T16:05:41Z
dc.date.issued 1959-10-20
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/8297
dc.description.abstract Discute a questão da cidadania e a composição da Academia Brasileira de Letras (ABL), destacando que a instituição deve ser composta por brasileiros. Contudo, ele questiona o conceito de "ser brasileiro" e as discriminações feitas entre brasileiros natos e naturalizados. Segundo a Constituição, brasileiros são aqueles nascidos no Brasil, filhos de brasileiros nascidos no exterior, ou os que adquiriram a nacionalidade brasileira. Pilla argumenta que não deve haver distinção entre cidadãos natos e naturalizados, uma vez que, em ambos os casos, a cidadania é concedida de forma legítima, sendo a responsabilidade de quem concede a naturalização a garantia da qualidade do cidadão. Ele defende que, ao contrário do que muitos pensam, a cidadania naturalizada pode ser até mais confiável, pois envolve uma escolha consciente tanto do cidadão quanto da autoridade responsável. Pilla questiona ainda a necessidade de uma discriminação na admissão de membros na ABL, observando que, em uma instituição de alta cultura brasileira, o mais importante é que o candidato seja um verdadeiro expoente dessa cultura, independentemente de sua origem. A reflexão de Pilla sugere que a verdadeira brasilidade deve ser medida pela contribuição à cultura nacional, não pela origem do cidadão. pt_BR
dc.subject Academia Brasileira de Letras; Brasilidade; Cidadania; Discriminação; Cultura Brasileira pt_BR
dc.title Academia e Brasilidade pt_BR
dc.type Other pt_BR


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