Resumo:
Iniciou sua liderança política no movimento reivindicatório dos policiais militares, buscando representação política para a categoria. Com a nova Constituição de 1989, que permitiu a criação de associações profissionais para militares (antes proibidas pela ditadura), ele ajudou a fundar a Associação de Cabos e Soldados. Antes disso, participou do MR8 em Pernambuco e do movimento estudantil secundarista no Rio Grande do Sul, mas não do universitário, pois trabalhava à noite. Seu destaque veio da articulação com deputados para garantir o direito à livre associação dos policiais, um avanço constitucional significativo. A criação da Associação, embora não sindical, tinha foco reivindicatório e enfrentou perseguições e prisões durante sua atuação.