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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-13T12:12:46Z | |
dc.date.available | 2024-08-13T12:12:46Z | |
dc.date.issued | 1958-12-28 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5678 | |
dc.description.abstract | Critica a falta de atenção que a liberdade de ensino recebe em comparação com outras liberdades, como a de imprensa. Enquanto a liberdade de imprensa é amplamente defendida, observa que a liberdade de educação tem sido negligenciada e até comprometida pelo controle estatal. Argumenta que o Estado, ao impor regras e diretrizes sobre o sistema educacional, está praticando um tipo de monopólio que é ainda mais pernicioso do que o controle sobre a imprensa ou literatura. A educação deveria ser uma atividade que respeita a autonomia e a criatividade do educando, e não um processo rígido e burocrático imposto pelo Estado. Acredita que a verdadeira educação deve permitir que o aluno se desenvolva e compreenda o mundo de maneira autônoma, com o educador desempenhando um papel secundário e facilitador. Também critica a ideia de que o Estado deve ter uma função pedagógica e defende que a educação deve ser uma atividade que emerge da espontaneidade social e cultural. Vê a regulamentação e o controle estatal da educação como um ataque à natureza humana e ao desenvolvimento pessoal, equiparando a educação ao processo de namorar e casar, em vez de compará-la a obras de engenharia. Em última análise, defende a liberdade de ensino como fundamental para uma sociedade democrática e critica a ausência de uma abordagem mais livre e autônoma no sistema educacional, considerando-a a "Gata Borralheira" das democracias. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Liberdade de imprensa; Educação; Burocratização; Processo educativo; Autonomia do educando | pt_BR |
dc.title | A Gata Borralheira das Democracias (1958-12-28) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |