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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-13T12:49:55Z | |
dc.date.available | 2024-08-13T12:49:55Z | |
dc.date.issued | 1958-12-30 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5683 | |
dc.description.abstract | Critica a atual administração e as suas manobras políticas, evidenciando um ambiente de corrupção e instabilidade no governo. Usa a metáfora de um curto-circuito para descrever a situação crítica e os problemas que afetam a administração. A primeira crítica é direcionada à tentativa de emendar a Constituição para permitir a reeleição do Presidente, o que seria uma manobra para prolongar o poder e continuar projetos questionáveis, como a construção de instalações de luxo. Em seguida, aborda a proposta de restringir as condições para candidatura à Presidência apenas a partidos específicos, com o objetivo de evitar a ascensão de Jânio Quadros, um político considerado uma ameaça devido ao seu potencial para expor irregularidades. Critica a superficialidade e a falta de transparência dessas ações. Além disso, o conceito de "mandato-tampão" é rechaçado, sendo visto como uma tentativa de estabelecer uma presidência provisória e indireta sob a desculpa de coincidência de mandatos, o que é descrito como uma manobra anti-democrática e desonesta. A inquietação e o medo dos atuais governantes são evidentes e alimentam a crítica, que expressa sua preocupação com a falta de ética e a instabilidade no cenário político. O texto conclui com um apelo à consciência democrática, destacando a necessidade de vigilância contra práticas políticas enganosas e a urgência de uma reformulação genuína na administração. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Reeleição; Juscelino Kubitschek; Jânio Quadros; Política; Constituição | pt_BR |
dc.title | Cheiro de Curto-Circuito (1958-12-30) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |