Resumen:
Critica a aprovação de um projeto de lei municipal que permitiu a matrícula de alunas desclassificadas no Instituto de Educação, projeto proposto pelo vereador Silbert Sobrinho. Denuncia que essa decisão representa uma peça a mais na degradação das instituições legislativas, educacionais e familiares. Descreve um processo que considera manipulativo e desonesto, onde regras previamente estabelecidas foram distorcidas para beneficiar alunas que não passaram no concurso. Relata que o diretor do Instituto, professor Mario de Brito, seguiu as regras ao admitir as alunas empatadas no último lugar. Contudo, a decisão foi usada pelos vereadores e outros interessados para reivindicar a matrícula de todas as alunas desclassificadas, o que resultou na aprovação do projeto em regime de urgência, apesar da oposição do diretor e da Congregação de Professores. A votação foi tumultuada, com brigas e desrespeito ao regimento da Câmara Municipal, e o resultado foi anunciado sem respeito às normas. Expressa sua indignação com o estado das instituições, apontando que a confusão em torno da matrícula das alunas reflete uma maior crise de valores e respeito pelas normas. Conclui afirmando que, enquanto muitos se concentram em questões econômicas como a exploração do petróleo, ele considera fundamental a educação e o papel das futuras gerações na formação da sociedade.