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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-16T14:08:38Z
dc.date.available 2024-08-16T14:08:38Z
dc.date.issued 1959-08-08
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5755
dc.description.abstract Descreve a cena da fila formada para ver um porta-aviões inglês na Praça Mauá. Observa a grande variedade de pessoas na fila: operários de diferentes etnias, casais com filhos e idosos. Reflete sobre a curiosidade e motivações que levam tantas pessoas a se alinharem para ver um porta-aviões, comparando essa diversidade com o próprio espetáculo do navio. Destaca a disparidade entre o que as pessoas veem e o que representam. Enquanto o porta-aviões é um símbolo de poder e tecnologia, as razões pessoais para ver o navio são variadas e muitas vezes superficiais. Nota que, para muitos, a visita ao porta-aviões não é motivada por interesse técnico, mas sim por uma necessidade social ou emocional, como a busca por um tema de conversa, a satisfação de uma curiosidade ou a adesão a um evento popular. Expressa um certo encantamento com o comportamento humano e suas motivações complexas, comparando a fila e a variedade de pessoas com um espetáculo em si. Reflete sobre como, apesar da grandiosidade do porta-aviões, o verdadeiro espetáculo é a própria multidão e suas diversas razões para participar daquele evento. Termina com uma observação sobre a transitoriedade da experiência, com a multidão dispersando-se após a satisfação do desejo de ver o navio. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Praça Mauá; Variedade de pessoas; Curiosidade; Espetáculo; Diversidade pt_BR
dc.title Domingo (1959-08-08) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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