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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-16T14:14:37Z | |
dc.date.available | 2024-08-16T14:14:37Z | |
dc.date.issued | 1959-07-24 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5756 | |
dc.description.abstract | Critica um manifesto recente de um grupo que se autodenomina "Pioneiros da Educação Nova", direcionado ao governo e ao povo sobre questões educacionais. Expressa ceticismo quanto à seriedade e ao impacto do manifesto, que considera longo e obscuro. Se espanta com a contradição na declaração do manifesto que afirma que seus signatários são "educadores republicanos e democráticos, fiéis aos mais altos valores da tradição liberal." Ao analisar as assinaturas, Corção nota que muitos signatários, como Hermes Lima, Nelson Werneck Sodré e Branca Fialho, não são conhecidos por sua adesão aos valores liberais, e em alguns casos, suas visões são claramente opostas ao liberalismo. Questiona a autenticidade do compromisso dos signatários com a tradição liberal, argumentando que há uma discrepância entre a declaração pública do manifesto e o real conteúdo do documento. Sugere que, apesar da declaração explícita de liberalismo, o manifesto tende mais para a estatolatria, refletindo a influência de signatários que favorecem monopólios estatais e um regime educacional que ele vê como "cripto-totalitário." Destaca que a adesão ao manifesto pode ter sido superficial ou imprudente, refletindo uma contradição entre o que é proclamado e o que é realmente defendido pelos participantes. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Pioneiros da Educação Nova; Manifesto; Educação; Tradição liberal; Educação | pt_BR |
dc.title | Pioneiros da Educação Nova (1959-07-24) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |