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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-16T14:42:14Z | |
dc.date.available | 2024-08-16T14:42:14Z | |
dc.date.issued | 1959-10-09 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5761 | |
dc.description.abstract | Expressa sua frustração com a atual situação econômica e a mudança nas expectativas da sociedade em relação a bens básicos como a carne. Observa que, enquanto seus antecessores viviam em um contexto onde a carne era comprada facilmente no açougue, hoje em dia ele vê uma situação onde conseguir carne é motivo de grande celebração, algo que ele acha lamentável. Lamenta o retrocesso na qualidade de vida, onde as conquistas da civilização, como a rotina de poder comprar alimentos sem esforço, estão se desmoronando. Compara esse regresso à caça primitiva, onde a obtenção de alimentos era uma conquista significativa. Critica a COPAP, argumentando que o órgão não é eficaz e que suas declarações sobre os lucros dos açougueiros são falsas. Segundo ele, essas imposturas fazem parte do processo inflacionário em curso, onde todos tentam ajustar-se à inflação, exceto os mercados de bens essenciais, que são afetados de forma desproporcional. Também menciona a insinceridade dos dirigentes da COPAP, sugerindo que eles mesmo se beneficiam do mercado negro e têm uma visão distorcida da realidade econômica. Em resumo, expressa uma profunda melancolia com a perda das conquistas de uma vida civilizada e a crescente dificuldade de acesso a bens básicos. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Economia; COPAP; Acesso a bens; Sociedade; Qualidade de vida | pt_BR |
dc.title | Conquistas que se Perdem (1959-10-09) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |