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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-19T12:23:49Z | |
dc.date.available | 2024-08-19T12:23:49Z | |
dc.date.issued | 1959-08-21 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5774 | |
dc.description.abstract | Expressa um profundo descontentamento com a importação de cem mil sacas de feijão dos Estados Unidos para o Brasil, um evento que ele vê como simbólico de uma falha maior no nacionalismo brasileiro. Critica a situação ao destacar a ironia e o absurdo de o Brasil, um país que constrói grandes obras e busca independência em setores complexos como petróleo e energia, não conseguir produzir feijão suficiente para suas necessidades. É um grito de revolta contra o que vê como uma dependência injustificável e humilhante do Brasil em relação aos produtos estrangeiros, especificamente os "beans" americanos. Reflete sobre a aparente contradição entre a capacidade do país de realizar empreendimentos grandiosos e sua incapacidade de atender às necessidades básicas como a produção de feijão. Usa essa situação para criticar a falta de mobilização popular e governamental diante do que considera um problema grave. Destaca a falta de indignação pública e a ausência de protestos significativos contra a importação, sugerindo que isso demonstra um nível de entreguismo e complacência que é inaceitável. Para ele, o feijão brasileiro deve ser defendido com o mesmo fervor que se defende a soberania em outros setores, e questiona a indiferença geral sobre esse problema, chamando a atenção para a necessidade de uma reação nacional mais enérgica. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Feijão; Importação; Estados Unidos; Nacionalismo; Governo; Dependência | pt_BR |
dc.title | Go Home, Beans! (1959-08-21) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |