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Sucessão é Coisa Séria (1959-12-24)

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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-19T14:32:58Z
dc.date.available 2024-08-19T14:32:58Z
dc.date.issued 1959-12-24
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5791
dc.description.abstract Critica a contradição observada nas campanhas eleitorais, usando como exemplo um cartaz do marechal Henrique Teixeira Lott. O cartaz exibia um retrato risonho de Lott acompanhado pela frase "Sucessão é coisa séria", o que gerou perplexidade no autor. Questiona a incoerência entre o sorriso do candidato e a seriedade atribuída à sucessão presidencial, refletindo sobre o comportamento paradoxal dos políticos. Explora como a imagem de Lott em tom jocoso contrasta com a gravidade exigida para um cargo tão importante, e usa isso para criticar a superficialidade e a falta de profundidade nos processos políticos. Também menciona Luiz Carlos Prestes, que, após retornar da Rússia, se posicionou publicamente em apoio a Lott e contra Jânio Quadros. Observa o caráter cômico da situação, destacando que a política muitas vezes se torna um espetáculo de sorte e casualidade, mais do que uma arena de seriedade e competência. Além disso, revisita o contexto histórico do período, lembrando a nomeação de Lott para o Ministério da Guerra após a crise de 1954, e como ele, inicialmente um personagem obscurecido, subiu ao palco da história devido a eventos imprevistos. Critica a forma como a política é tratada como um jogo de azar, com decisões baseadas em acontecimentos fortuitos e não na real competência dos envolvidos. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Sucessão; Henrique Teixeira Lott; Luiz Carlos Prestes; Política; Contradição pt_BR
dc.title Sucessão é Coisa Séria (1959-12-24) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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