Resumo:
Reflete sobre os eventos políticos recentes e a confusão gerada por eles, como a renúncia e o retorno de Jânio Quadros, e a atuação de militares em locais inesperados. Usa uma analogia com a juventude para criticar a falta de maturidade na liderança política, sugerindo que a política brasileira está repleta de decisões impulsivas e descoordenadas. Compara a situação a um cenário onde todos os dirigentes parecem ter "quinze anos" e faz uma crítica ao movimento de Aragarças, que considera ineficaz e mal direcionado, por estar desconectado das questões políticas principais e por sua improbabilidade de sucesso. Expressa sua oposição ao movimento subversivo em si, preferindo que o governo se enfraqueça por suas próprias falhas. No entanto, também não apoia os críticos do movimento sem considerar que o governo é responsável pelas condições que levaram ao descontentamento. Defende manifestações de desagrado popular, mas não por meio de ações violentas ou subversivas. Lamenta que o governo atual esteja produzindo instabilidade e discórdia social, citando greves e a desvalorização econômica como efeitos da má administração. Em suma, critica a falta de seriedade e a má gestão do governo, que alimenta a insatisfação pública e exacerba os conflitos sociais. Pede por um governo mais maduro e eficiente, capaz de resolver os problemas do país sem recorrer a ações precipitadas ou ineficazes.