Resumen:
Expressa sua decepção com o rumo do partido trabalhista brasileiro, o PTB. Embora sempre tenha nutrido uma simpatia pelas classes humildes e desejado contribuir para um Brasil melhor, lamenta que o PTB tenha se desviado de suas verdadeiras aspirações. Critica a escolha dos líderes do partido, como Leonel Brizola e João Goulart, que, segundo ele, desfiguram a imagem do trabalhador e promovem a corrupção e a esperteza. Se frustra com o fato de que figuras como Alberto Pasqualini e Ferrari, que ele considera exemplos dignos, são negligenciadas em favor de líderes que, em sua visão, corrompem os ideais do trabalhismo. Também lamenta a neutralidade do Partido Democrata Cristão (PDC), que considera cúmplice das más influências dentro do PTB. Conclui apelando aos trabalhadores para que não permitam que o partido se desvirtue, pois isso seria uma traição não apenas ao povo, mas também aos valores cristãos que ele tanto preza. Pede que os trabalhadores se inspirem em líderes que realmente representem suas necessidades e virtudes, em vez de seguir aqueles que só trazem desonra.