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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-08-23T11:57:41Z
dc.date.available 2024-08-23T11:57:41Z
dc.date.issued 1960
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5822
dc.description.abstract Discute a necessidade de valores adequados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo, especialmente a ameaça nuclear. Critica o medo, que, segundo ele, leva a capitulações e decisões irracionais, como evidenciado na época de 1938 e nas atuais discussões sobre desarmamento nuclear. Critica as propostas de pacifismo radical e rendição, exemplificando com o trabalho de Bertrand Russell e Philip Toynbee, que sugerem que a única solução para evitar a guerra nuclear é a paz com a Rússia a qualquer custo. Reflete sobre o romance "A Hora Final" de Nevil Shute, que descreve a iminente destruição da humanidade por radioatividade. Os personagens do livro vivem seus últimos dias em um estado de negação e ficção, uma atitude que usa para ilustrar como a humanidade muitas vezes enfrenta a morte com distração e escapismo. A partir dessa análise, afirma que a atitude de fuga da realidade, como a descrita no livro, é comum na vida cotidiana, mas é particularmente inadequada frente a ameaças existenciais. Critica a abordagem pacifista que prega a rendição como um meio de evitar a destruição, argumentando que isso enfraquece o espírito humano e a luta pela justiça. Finalizando, defende que ser verdadeiramente humano implica coragem moral e a busca pela justiça, em vez de ceder ao medo. Enfatiza que a humanidade deve buscar a perfeição e a liberdade com bravura, não apenas conformar-se ao medo e à complacência. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Política; Medo; Desarmamento; Justiça; Pacifismo; Humanidade pt_BR
dc.title Sejamos Humanos (1960) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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