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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-08-23T12:59:01Z | |
dc.date.available | 2024-08-23T12:59:01Z | |
dc.date.issued | 1960 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5832 | |
dc.description.abstract | Aborda a questão do hipermoralismo na política e suas críticas à filosofia maquiavélica. Examina a concepção de Jacques Maritain sobre o hipermoralismo, que ele define como uma atitude farisaica que recusa qualquer contato com as impurezas do mundo e a política prática. Maritain argumenta que a moral política é distinta da moral privada e exige mais do que a simples pureza de intenções; é necessário também o conhecimento prático e a disposição para lidar com a realidade imperfeita da política. Critica o uso incorreto de Maritain para justificar posições intransigentes e realistas na política. Menciona que, ao contrário do maquiavelismo, que é a filosofia do sucesso imediato e ilusório, o verdadeiro moralismo político deve aceitar a coexistência e a cooperação, mesmo com elementos impuros, se isso serve ao bem comum. Também responde a uma entrevista em que Aliomar Baleeiro usa o conceito de hipermoralismo para criticar a postura dos udenistas em relação a alianças políticas. Denuncia a aplicação distorcida dessa filosofia para justificar a aproximação com indivíduos questionáveis, como Adhemar de Barros. Defende que a verdadeira moral política exige uma postura equilibrada e prudente, sem cair na armadilha do hipermoralismo, que se distancia da realidade prática e das exigências políticas. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | UDN; Hipermoralismo; Jacques Maritain; Moral política; Alianças políticas | pt_BR |
dc.title | A UDN e o Hipermoralismo (1960) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |