Resumen:
Aborda a complexidade ideológica por trás do uso do termo "libertação" no contexto do conflito entre China Nacionalista e Comunista. Inicia criticando o uso do termo por regimes comunistas, como a China de Mao e a Rússia, que empregam "libertação" para justificar a submissão dos povos à opressão. Cita exemplos como Hungria e Polônia, sugerindo que esses países foram "libertados" à força, sendo inseridos em sistemas totalitários. Observa como comentaristas internacionais muitas vezes explicam esses eventos apenas por fatores materiais, como petróleo e interesses econômicos, negligenciando a dimensão espiritual. Para ele, a verdadeira luta global não é por recursos, mas por hegemonia espiritual, com diferentes ideologias competindo pela definição do que significa liberdade. Manifesta sua simpatia pela contenção do expansionismo comunista, apesar de não nutrir afeição especial pela China Nacionalista ou por seu líder, Chiang Kai-shek. Defende a intervenção americana em Quemoy, afirmando que, embora os interesses comerciais possam estar envolvidos, o objetivo maior é preservar a liberdade contra a expansão comunista. Conclui expressando seu desejo de ver países como Hungria, Alemanha Oriental e Polônia libertados da opressão comunista, reafirmando sua crença na liberdade como valor universal.