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dc.contributor.author Corção, Gustavo
dc.date.accessioned 2024-09-11T13:53:25Z
dc.date.available 2024-09-11T13:53:25Z
dc.date.issued 1958-09-19
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/5914
dc.description.abstract Critica a declaração do Cardeal de São Paulo sobre o sr. João Goulart. O Cardeal expressou confiança na liderança de Goulart à frente do PTB, usando o que Corção considera inadequadamente o "plural majestático", um recurso linguístico que dá a impressão de que a opinião do Cardeal reflete um consenso mais amplo dentro da Igreja. Argumenta que tal pronunciação não representa a posição oficial da Igreja, pois não houve um concílio universal para endossar a opinião sobre Goulart e o episcopado brasileiro não autorizou o Cardeal a falar em nome de toda a Igreja. Compara a situação com um episódio anterior em que um jornalista confundiu a opinião de Dom Helder Câmara com a da Igreja. Ressalta que bispos e cardeais têm opiniões pessoais, mas estas não são necessariamente representativas da posição oficial da Igreja. Questiona a base da confiança expressa pelo Cardeal em Goulart, especialmente dada a existência de suspeitas sobre a integridade de Goulart e suas declarações de aliança com o Partido Comunista. Conclui que a confiança e o entendimento entre Estado e Igreja são benéficos quando bem fundamentados, mas podem ser desastrosos se baseados em uma avaliação inadequada. Defende a necessidade de distinguir entre as opiniões pessoais de líderes e a posição oficial da Igreja para preservar a integridade da fé e da moral. pt_BR
dc.publisher Correio do Povo pt_BR
dc.subject Cardeal de São Paulo; João Goulart; Igreja; Confiança; Estado; Opinião pessoal; Partido Comunista pt_BR
dc.title Plural Majestático (1958-09-19) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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