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dc.contributor.author | Corção, Gustavo | |
dc.date.accessioned | 2024-09-12T14:25:06Z | |
dc.date.available | 2024-09-12T14:25:06Z | |
dc.date.issued | 1957-12-22 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5957 | |
dc.description.abstract | Analisa o insucesso do lançamento do primeiro satélite artificial dos EUA, contrastando-o com o segredo soviético. Critica a visão do vice-presidente Nixon, que defende a transparência americana como superior ao sigilo russo, sugerindo que o fracasso americano não decorreu de falhas científicas ou tecnológicas, mas de uma falha filosófica. Para ele, a obsessão dos EUA com a publicidade e o prestígio levou-os a uma competição precipitada, resultando em um fracasso que é mais um erro de percepção do que um real revés tecnológico. Argumenta que o fracasso foi um resultado da filosofia americana de destacar o sucesso e a publicidade sem o devido preparo. Critica a ideia de que o fracasso do satélite é um reflexo da superioridade democrática dos EUA, comparando-o ao sucesso soviético, que embora tenha sido um feito tecnológico, também foi um triunfo psicológico sobre o Ocidente. Destaca que o verdadeiro problema reside na pressão pública excessiva e na falta de discrição durante o desenvolvimento de projetos complexos. A pressão para mostrar resultados rapidamente interfere na qualidade e no avanço das pesquisas. Lamenta que tanto a publicidade excessiva quanto a censura rígida contribuem para problemas semelhantes, embora em estilos diferentes. Conclui que, apesar dos erros culturais das duas superpotências, o controle soviético, apesar de desumano, pode ser menos prejudicial ao progresso do que o frenesi publicitário dos EUA. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | Fracasso americano; Satélite artificial; Liberdade de imprensa; Lealdade democrática; Transparência; Publicidade; Prestígio | pt_BR |
dc.title | O Fracasso Americano (1957-12-22) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |