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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-09-26T14:42:05Z | |
dc.date.available | 2024-09-26T14:42:05Z | |
dc.date.issued | 1943-10-26 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/5996 | |
dc.description.abstract | Critica um cronista que elogia o oportunismo e os oportunistas, especialmente os bem-sucedidos, enquanto ridiculariza os "homens de princípios", aqueles que agem de acordo com suas convicções profundas. Menciona figuras históricas como Cristo, Péricles, Washington e Bolívar, que defenderam princípios, destacando que a história está repleta de indivíduos que optaram por agir com integridade, mesmo em face de consequências adversas. O cronista, ao contrário, busca apoio em um personagem cômico de Aristófanes para desmerecer esses homens de princípios, utilizando o ridículo como uma arma retórica. Ressalta que ridicularizar figuras sérias e respeitáveis é um procedimento perigoso e traiçoeiro, uma vez que é mais fácil atacar caricaturas do que confrontar personalidades fortes e reais. Conclui questionando o que o cronista pensaria se alguém usasse o mesmo método para desacreditar crenças respeitáveis, como as dos espíritas, ao referir-se a um personagem de Molière. Em suma, defende a importância dos princípios na formação do caráter humano. | pt_BR |
dc.subject | Oportunismo; Homens de princípios; Convicções; História; Integridade; Caráter | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1943-10-26) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |