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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-09-30T12:30:39Z
dc.date.available 2024-09-30T12:30:39Z
dc.date.issued 1944-05-15
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6061
dc.description.abstract Critica a recente tradução brasileira da "Oração da Coroa", que erroneamente atribui a Demóstenes o conhecimento da batata, uma planta originária da América. Argumenta que traduções inadequadas podem causar mais danos do que benefícios ao desenvolvimento cultural e ressaltam a ignorância e a falta de ética dos tradutores. Para evitar que um tradutor se torne "traidor", enfatiza a necessidade de três condições: domínio da língua vernácula, conhecimento profundo do idioma original e familiaridade com o assunto da obra. Exemplifica erros de tradução com casos de Camillo Flammarion e Nitti, que revelam a falta de entendimento por parte dos tradutores e erros grotescos que comprometem o sentido das obras. Conclui que é urgente encontrar um remédio para esse problema, propondo que a crítica literária desempenhe um papel mais ativo na avaliação das traduções, valorizando as boas e denunciando as ruins, para preservar a integridade da cultura literária brasileira. Defende que a crítica deve ir além de menções superficiais, visando uma análise mais rigorosa das traduções. pt_BR
dc.subject Tradução; "Oração da Coroa"; Ignorância; Ética; Crítica literária; Cultura; Valorização pt_BR
dc.title Microscópio (1944-05-15) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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