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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-01T11:35:31Z
dc.date.available 2024-10-01T11:35:31Z
dc.date.issued 1944-09-29
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6107
dc.description.abstract Critica um decreto que torna inalienáveis os bens de súditos do Eixo no Brasil, questionando sua justificativa moral. Observa que os Estados Unidos, envolvidos na guerra desde o início, não adotaram medidas semelhantes, considerando a ação brasileira como uma aplicação do princípio nazista, que responsabiliza os inocentes pelo que fazem os culpados. Embora não queira discutir a legalidade do decreto, foca em um caso particular que desafia a lógica legal. Após a morte de um súdito alemão, sua única herdeira, uma brasileira nata, recebeu por sentença judicial a propriedade dos bens. Contudo, a Agência Especial de Defesa Econômica bloqueou os bens da herdeira, criando uma situação absurda onde a cidadã brasileira está em uma posição desfavorável em comparação a estrangeiros que ainda podem movimentar seus fundos. Critica a confusão entre a transmissão de bens por morte e a alienação, destacando a sofisticação da interpretação legal que resulta em injustiças, reflexo do zelo fiscal mal compreendido. pt_BR
dc.subject Decreto; Súditos do Eixo; Herança; Injustiça; Propriedade; Defesa econômica; Legislação pt_BR
dc.title Microscópio (1944-09-29) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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