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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-01T12:14:10Z | |
dc.date.available | 2024-10-01T12:14:10Z | |
dc.date.issued | 1944-10-29 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6119 | |
dc.description.abstract | Reflete sobre a dualidade da idade e a verdadeira juventude, ressaltando que a vitalidade não é determinada apenas pela idade cronológica, mas pelo entusiasmo e ideais que alguém mantém ao longo da vida. Menciona que existem "moços-velhos" e "velhos-moços", onde os primeiros, mesmo jovens, não se conectam com grandes causas, enquanto os segundos, apesar da idade avançada, mantêm o espírito jovem. Um exemplo inspirador é Francisco Miranda, um homem de 93 anos que, apesar da extrema pobreza e das adversidades, continua a lutar por seus ideais republicanos com um vigor admirável. Ele foi um dos signatários da moção da Câmara Municipal de São Borja e, mesmo em tempos difíceis, não abandonou a luta pela verdadeira república, que ele acreditava ser diferente da realidade vivida. Através de uma ironia suave, Miranda critica as injustiças, mostrando que a idade não diminui seu espírito cívico e seu compromisso. Conclui que a paixão por causas justas e o idealismo são os verdadeiros marcadores da juventude, independentemente da idade física. | pt_BR |
dc.subject | Advogado; Decadência; Francisco Miranda; Entrevista; Luta; Injustiças | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1944-10-29) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |