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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-01T12:16:48Z | |
dc.date.available | 2024-10-01T12:16:48Z | |
dc.date.issued | 1944-10-31 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6120 | |
dc.description.abstract | Critica o absolutismo e a criação de leis que tornam os indivíduos subservientes ao Estado, que é tratado quase como uma entidade divina. Historicamente, a figura do monarca era considerada sagrada, e isso se transformou na modernidade, onde o Estado assume essa divindade, levando a uma multiplicação de "majestades" que devem ser veneradas. Ilustra sua argumentação com casos de punições severas a cidadãos que criticaram representantes do Estado. Um advogado cearense foi condenado a vinte anos de prisão por insultar um promotor, enquanto um sacerdote mineiro recebeu um ano de pena por denunciar abusos de poder. Esses exemplos demonstram como a crítica ao Estado é reprimida, transformando o ideal de cidadania em temor e submissão. Sugere que, em vez de um diploma, o verdadeiro símbolo da cidadania pode se tornar a insígnia de um policial, revelando a decadência do espírito cívico na sociedade brasileira. | pt_BR |
dc.subject | Absolutismo; Estado; Divinização; Crítica; Abusos de poder; Cidadania | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1944-10-31) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |