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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-08T11:21:38Z
dc.date.available 2024-10-08T11:21:38Z
dc.date.issued 1945-02-16
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6156
dc.description.abstract Aborda os receios infundados que certos setores do trabalhismo brasileiro têm em relação à democratização do país, temendo que ela pudesse ameaçar ou restringir a legislação social conquistada durante a ditadura. Argumenta que essas conquistas, como a legislação trabalhista e o voto secreto, não foram resultados diretos da ditadura, mas sim da Revolução de 1930, que abriu caminho para reformas sociais ao derrubar as oligarquias que se opunham a elas. Destaca que essas reformas já faziam parte de programas democráticos anteriores à ditadura, como o da Aliança Liberal, e que a própria democracia é a responsável por sustentar e concretizar esses avanços. Critica a visão de que a ditadura foi essencial para tais conquistas e reitera que a democracia não destruirá o que foi alcançado, pois, durante o interregno democrático entre as duas ditaduras de Getúlio Vargas, as reformas sociais não foram ameaçadas. Cita o jurista mexicano Mario de La Cueva para reforçar que a liberdade política não deve ser trocada por medidas de proteção ao trabalho. pt_BR
dc.subject Democratização; Reformas sociais; Revolução de 1930; Ditadura; Resistência; Conquistas sociais; Getúlio Vargas pt_BR
dc.title Microscópio (1945-02-16) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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