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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T12:15:56Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T12:15:56Z | |
dc.date.issued | 1945-02-23 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6159 | |
dc.description.abstract | Analisa a promessa do Secretário do Interior de garantir eleições honestas no Brasil, expressando ceticismo quanto à verdadeira honestidade dessas eleições. Destaca que o conceito de "honestidade" é flexível e pode ser manipulado conforme as conveniências políticas. Enfatiza que eleições honestas devem ser isentas de fraudes que favorecem o governo em detrimento da oposição, como a diminuição dos votos da oposição e a multiplicação dos votos governamentais. Argumenta que, mesmo que as eleições sejam conduzidas sem fraudes ou violências, elas não podem ser consideradas honestas se o sistema eleitoral em vigor já discrimina a oposição, como no caso em que apenas um décimo dos lugares é atribuído a partidos minoritários, mesmo que representem quase metade do eleitorado. Assim, conclui que a honestidade eleitoral deve incluir uma representação proporcional adequada, ou um sistema que se aproxime dela, como o voto cumulativo. Critica, portanto, a falta de um sistema eleitoral justo, fundamental para assegurar a verdadeira democracia. | pt_BR |
dc.subject | Eleições; Honestidade; Fraudes; Oposição; Representação proporcional; Democracia | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-02-23) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |