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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T12:27:10Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T12:27:10Z | |
dc.date.issued | 1945-02-28 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6162 | |
dc.description.abstract | Discute sobre a nova fronteira oriental da Polônia, que, segundo ele, deve seguir a linha Curzon. Critica o Tratado de Versalhes por ter ampliado o território polonês em detrimento da Rússia, que estava ausente no momento das negociações. Considera a nova demarcação uma reparação justa, desde que não envolva a incorporação de regiões claramente alemãs ao território polonês. Se a Polônia perder territórios que não lhe pertencem legitimamente, não deveria haver compensação. Por outro lado, se os territórios que a Alemanha perder forem verdadeiramente polacos, a anexação à Polônia deve ser considerada uma questão de justiça, não uma compensação por uma injustiça. Questiona a lógica de compensar a Polônia pela perda de território, considerando que isso poderia agravar ainda mais as tensões e criar novas injustiças. Expressa sua preocupação de que, apesar das promessas de paz, a política de equilíbrio de poder persista, perpetuando ciclos de conflitos e levando a civilização à ruína. Em suma, advoga por um entendimento mais justo das fronteiras, que não se baseie em compensações que possam causar novas injustiças. | pt_BR |
dc.subject | Polônia; Fronteira oriental; Rússia; Injustiça; Guerra; Demarcação | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-02-28) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |